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terça-feira, 26 de abril de 2011

O Deus do impossível

Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar boiando.

Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.

Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences,
e como sempre agradeceu.

Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.

No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.

Terrivelmente desesperado ele se revoltou, gritava chorando:
"O pior aconteceu!
Perdi tudo!
Deus, por que fizeste isso comigo?"

Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.

No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
* "Viemos resgatá-lo", disseram.
* "Como souberam que eu estava aqui?", perguntou ele.
* "Nós vimos o seu sinal de fumaça"!


É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembrem-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.


Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva:

Voce diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Voce diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Voce diz: "Ninguem me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (Joao 3:16)
Voce diz: "Nao tenho condições"
Deus diz: "Minha graça e suficiente" (II Corintios 12:9)
Voce diz: "Nao vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Proverbios 3:5-6)
Voce diz: "Eu nao posso fazer"
Deus diz: "Voce pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Voce diz: "Dói"
Deus diz: "Eu te livrarei da angústia" (Salmos 90:15)
Voce diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Voce diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdoo" (I Epistola de Sao Joao 1:9 & Romanos 8:1)
Voce diz: "Nao vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)
Voce diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espirito de medo" (II Timoteo 1:7)
Voce diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)
Voce diz: "Eu nao tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintios 1:30)
Voce diz: "Nao tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)
Voce diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei" (Hebreus 13:5)

Fonte: Ceuaberto
Deus abençoe a todos!!
Nosso Deus  é do impossível, pois ele é capaz de tudo meus queridos. Então alimente cada dia mais e mais sua crença, e fortifique cada dia mais a sua comunhão com o Pai..

Paz

Lucas Fagundes

Estudo Bíblico: “Perdoar como o Senhor o perdoou”

Perdoar os outros não é uma opção para os cristãos: é um mandamento. Em Mateus 6:12, Jesus ensina-nos a orar, “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”. Ele tornou claro que a oferta de perdão de Deus é inseparável da nossa vontade de perdoar os outros. Então, qual é a natureza deste vínculo?
Leia Mateus 18:21-35
Em primeiro lugar, perdoar os outros, quando eles nos fazem mal, faz parte da nossa gratidão a Deus por ter perdoado os nossos pecados através da morte de Jesus na cruz. O perdão de Deus baseia-se exclusivamente no seu amor e na sua graça incondicional. Nós não o merecemos. A palavra grega para pecado, em Mateus 6:12, significa literalmente “dívida”. Porque quebramos a lei de Deus, temos dívidas com Ele que jamais poderemos ressarcir. Se pedirmos a Deus que perdoe nossas dívidas enormes, enquanto recusamos perdoar as pequenas dívidas que as pessoas têm conosco, estaremos agindo, na melhor das hipóteses, de maneira inconsistente e, na pior das hipóteses, de maneira hipócrita.
Leia Colossenses 3:12-15
Em segundo lugar, perdoar as pessoas é uma demonstração poderosa de que as amamos. Como Deus é o Pai que nos ama, Ele quer perdoar os nossos pecados para restaurar as nossas relações com Ele. Assim como Deus quer que amemos o nosso próximo, da mesma maneira devemos perdoá-lo.
  • Quem é o nosso próximo?
  • Como esta passagem nos desafia nas nossas relações com as pessoas que nos magoaram?
Finalmente, perdoar os outros pelo que nos fizeram é um teste infalível da nossa fé. A nossa fé faz uma diferença verdadeira na nossa vida? Perdoar os outros não é fácil. Não é natural – a nossa resposta natural é querer vingança. Porém, Jesus perdoou os seus inimigos que o crucificaram – antes de morrer ele orou: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34). Pode-se objetar, dizendo-se que Jesus era o Filho de Deus e nós não somos, que está além da nossa natureza humana pecadora amar os nossos inimigos como Jesus mandou. Entretanto, se o cristianismo consiste em ter uma relação pessoal com Deus, e se Deus é real e poderoso, então, certamente, ele capacitará as pessoas que nele confiam para que sintam o poder do seu amor e do seu perdão nas suas próprias vidas.
Sem perdão, não há paz genuína. Como todos nós fazemos mal e nos magoamos uns aos outros, precisamos pedir perdão tanto quanto perdoar. Dizer que sentimos muito e pedir o perdão das pessoas a quem causamos mal, às vezes, é mais difícil do que perdoar os que nos causaram mal. Porém, se, com a ajuda de Deus, decidirmos fazer do perdão a nossa forma de vida, isto nos levará à paz – paz conosco, com os outros e com Deus. Esta paz é uma benção grande e maravilhosa, da qual Deus quer que todos usufruamos.


  • Até que ponto Jesus é sem igual quando se trata de perdoar?
  • Há alguém que você precise perdoar ou a quem precise pedir perdão?
  • Quais são as implicações sociais da fé cristã no que diz respeito a trazer a reconciliação entre as diferentes pessoas?
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  • Fonte:Tilz
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  •  Deus  abençoe a todos!
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  • Paz
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  • Lucas Fagundes 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Deus, Pai de misericórdia infinita


"Deus, Pai de infinita misericórdia". Javier Echevarría, 'Itinerarios de vida cristã', Diel, 2007. (Cap. 1). O Prelado do Opus Dei reflecte sobre a filiação divina.


Opus Dei - O regresso do filho pródigo (Rembrandt, 1606-1669).
O regresso do filho pródigo (Rembrandt, 1606-1669).
Filhos de Deus. É isso que somos, e assim o proclama o Evangelho, embora infelizmente não poucas pessoas o ignorem. A filiação divina, a chamada de Deus a sermos seus filhos em Jesus Cristo é um tesouro que não tem comparação, pela sua riqueza, com o bem mais precioso da terra. Se os homens tivessem consciência desta realidade, o nosso mundo seria muito diferente: seria um mundo sem ódios nem discriminações; desapareceriam as murmurações e as calúnias, e dar-se-ia lugar à verdade simples e clara; não haveria lugar para abusos nem manipulações, e cresceria a solidariedade, porque saber-nos filhos de Deus Pai traz como consequência imediata a fraternidade (…).

Deus é Pai: comunica-nos a vida, ocupa-se com carinho infinito de tudo o que é nosso, cuida em todos os momentos de nós, segue-nos dia a dia com uma providência cujos caminhos às vezes permanecem ocultos, ou mesmo incompreensíveis para nós, mas na qual devemos apoiar-nos e confiar sempre. Sustentada por esta luz, a vida corrente, a nossa vida de homens e mulheres correntes, revela-se no seu profundo e autêntico sentido, transbordante de riqueza sobrenatural e humana.

Desaparecem a rivalidade, a monotonia, a consideração das actividades quotidianas como necessidades inevitáveis, mas rotineiras e sem valor. A vida de família, o ir e vir de cada dia, o trabalho e as diversas ocupações apresentam-se-nos, pelo contrário, como um dom divino que se assume gostosamente a título de serviço. Nessa altura já não há espaço para a atitude fria e encolhida, entre farisaica e puritana, que reduz a religiosidade a um mero tentar estar em regra com um Deus da severidade. Nem sequer para a superficialidade ou a rotina no convívio com Deus.

"Deus é Pai: comunica-nos a vida, ocupa-se com carinho infinito de tudo o que é nosso, cuida em todos os momentos de nós, segue-nos dia a dia com uma providência cujos caminhos às vezes permanecem ocultos".
Para quem interiorizar com profundidade a realidade da filiação divina, para quem for consciente da proximidade constante e solícita de Deus, esse esquema da religião carece de sentido. A nossa biografia pessoal está harmonicamente entrelaçada com a providência amorosa do nosso Pai Deus. Na realidade nenhuma criatura humana ao longo da história transitou sozinha, porque Deus permaneceu sempre ao lado dos seus filhos.

Verificam-se sem dúvida situações difíceis, que não podemos entender com a nossa inteligência. Mas nem então podemos duvidar do amor de Deus; nessas circunstâncias, com a certeza que e fé nos dá, é preciso olhar para Jesus. Para isso Deus enviou o seu Filho ao mundo, para que também nós fôssemos seus filhos no Filho; e para que, contemplando-o, conhecêssemos a magnitude do seu amor.

O Pai manifesta a sua paternidade através das palavras e da vida do Filho eterno, que entrou na história humana ao assumir a nossa natureza. Cristo, com as suas obras e as suas palavras, revela-nos o Pai e dá-nos a conhecer o Seu amor infinito.